segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Universidade em São Paulo quer ter o direito de ser contra a prática homossexual

Ao utilizar como justificativa diversas citaçõe da bíblia, a Universidade Presbiteriana Mackenzie em São Paulo –publicou em seu site um manifesto através do qual exprime a sua opinião quanto à lei que caracteriza homofobia como um crime. Leia abaixo:

Manifesto Presbiteriano sobre a Lei da Homofobia

O Salmo 1, juntamente com outras passagens da Bíblia, mostra que a ética da tradição judaico-cristã distingue entre comportamentos aceitáveis e não aceitáveis para o cristão. A nossa cultura está mais e mais permeada pelo relativismo moral e cada vez mais distante de referenciais que mostram o certo e o errado. Todavia, os cristãos se guiam pelos referenciais morais da Bíblia e não pelas mudanças de valores que ocorrem em todas as culturas.

Uma das questões que tem chamado a atenção do povo brasileiro é o projeto de lei em tramitação na Câmara que pretende tornar crime manifestações contrárias à homossexualidade. A Igreja Presbiteriana do Brasil, a Associada Vitalícia do Mackenzie, pronunciou-se recentemente sobre esse assunto. O pronunciamento afirma por um lado o respeito devido a todas as pessoas, independentemente de suas escolhas sexuais; por outro, afirma o direito da livre expressão, garantido pela Constituição, direito esse que será tolhido caso a chamada lei da homofobia seja aprovada. A Universidade Presbiteriana Mackenzie, sendo de natureza confessional, cristã e reformada, guia-se em sua ética pelos valores presbiterianos. O manifesto presbiteriano sobre a homofobia, reproduzido abaixo, serve de orientação à comunidade acadêmica, quanto ao que pensa a Associada Vitalícia sobre esse assunto:

“Quanto à chamada LEI DA HOMOFOBIA, que parte do princípio que toda manifestação contrária ao homossexualismo é homofóbica, e que caracteriza como crime todas essas manifestações, a Igreja Presbiteriana do Brasil repudia a caracterização da expressão do ensino bíblico sobre o homossexualismo como sendo homofobia, ao mesmo tempo em que repudia qualquer forma de violência contra o ser humano criado à imagem de Deus, o que inclui homossexuais e quaisquer outros cidadãos.

Visto que: (1) a promulgação da nossa Carta Magna em 1988 já previa direitos e garantias individuais para todos os cidadãos brasileiros; (2) as medidas legais que surgiram visando beneficiar homossexuais, como o reconhecimento da sua união estável, a adoção por homossexuais, o direito patrimonial e a previsão de benefícios por parte do INSS foram tomadas buscando resolver casos concretos sem, contudo, observar o interesse público, o bem comum e a legislação pátria vigente; (3) a liberdade religiosa assegura a todo cidadão brasileiro a exposição de sua fé sem a interferência do Estado, sendo a este vedada a interferência nas formas de culto, na subvenção de quaisquer cultos e ainda na própria opção pela inexistência de fé e culto; (4) a liberdade de expressão, como direito individual e coletivo, corrobora com a mãe das liberdades, a liberdade de consciência, mantendo o Estado eqüidistante das manifestações cúlticas em todas as culturas e expressões religiosas do nosso País; (5) as Escrituras Sagradas, sobre as quais a Igreja Presbiteriana do Brasil firma suas crenças e práticas, ensinam que Deus criou a humanidade com uma diferenciação sexual (homem e mulher) e com propósitos heterossexuais específicos que envolvem o casamento, a unidade sexual e a procriação; e que Jesus Cristo ratificou esse entendimento ao dizer, “. . . desde o princípio da criação, Deus os fez homem e mulher” (Marcos 10.6); e que os apóstolos de Cristo entendiam que a prática homossexual era pecaminosa e contrária aos planos originais de Deus (Romanos 1.24-27; 1Coríntios 6:9-11).

A Igreja Presbiteriana do Brasil MANIFESTA-SE contra a aprovação da chamada lei da homofobia, por entender que ensinar e pregar contra a prática do homossexualismo não é homofobia, por entender que uma lei dessa natureza maximiza direitos a um determinado grupo de cidadãos, ao mesmo tempo em que minimiza, atrofia e falece direitos e princípios já determinados principalmente pela Carta Magna e pela Declaração Universal de Direitos Humanos; e por entender que tal lei interfere diretamente na liberdade e na missão das igrejas de todas orientações de falarem, pregarem e ensinarem sobre a conduta e o comportamento ético de todos, inclusive dos homossexuais.

Portanto, a Igreja Presbiteriana do Brasil reafirma seu direito de expressar-se, em público e em privado, sobre todo e qualquer comportamento humano, no cumprimento de sua missão de anunciar o Evangelho, conclamando a todos ao arrependimento e à fé em Jesus Cristo”.

Rev. Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes
Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie
Fonte: Blog da Folha

domingo, 21 de novembro de 2010

GASOLINA (GNV, DIESEL e ÁLCOOL) - Como poderemos baixar os preços???


Você  lembra do Criança Esperança? A UNICEF e  a Rede Globo ‘abriram as pernas’...
Foi a  força da Internet contra uma FÁBRICA DE DINHEIRO que  DESCOBRIU-SE nunca chegar a quem de direito.
Não deixe  de participar, mesmo que  você HOJE não precise abastecer seu carro com gasolina!! Mesmo que você  não tenha carro, saiba que em quase tudo que você consome, compra ou utiliza no seu dia-a-dia, tem o preço dos transportes, fretes e distribuição embutidos no preço de custo e conseqüentemente repassados a  você.
Você  sabia que no Paraguai (que não tem nenhum poço de petróleo) a  gasolina custa R$ 1,45 o litro e sem adição de álcool. Na Argentina, Chile e Uruguai que juntos(somados os 3) produzem menos de 1/5 da produção brasileira, o  preço da gasolina gira em torno de R$ 1,70 o litro e sem adição de álcool. E que o Brasil vende nosso álcool para os países vizinhos à R$0,35 o litro?
QUAL É A MÁGICA ??
Você  sabia, que já desde o ano de 2007 e conforme anunciado aos "quatro ventos" pelo LULA e sua Ministra DILMA... o Brasil já é AUTO-SUFICIENTE em petróleo e possui a TERCEIRA maior reserva  de petróleo do MUNDO.
Realmente,  só tem uma explicação para pagarmos R$ 2,67 (cartel do  DF) o litro, a GANÂNCIA do Governo com seus impostos e a busca desenfreada dos lucros  exorbitantes da nossa querida e estimada estatal brasileira que refina o petróleo por ela mesma explorado nas "terras tupiniquins".
CHEGA !!!
Se  trabalharmos juntos poderemos fazer alguma coisa.
Ou vamos  esperar a gasolina chegar aosR$ 3,00 ou R$ 4,00 o litro? Mas, se  você quiser que os preços da gasolina baixem, será preciso promover  alguma ação lícita, inteligente,  ousada e emergencial.
Unindo  todos em favor de um BEM COMUM !!!
Existia  uma campanha que foi iniciada em São Paulo e Belo Horizonte que nunca  fez sentido e não tinha como dar certo. A campanha:  "NÃO COMPRE GASOLINA" em um certo dia da semana previamente combinado, que foi  popular em abril ou maio passado.
Nos USA e  Canadá a mesma campanha havia sido implementada e sugerida pelos próprios governos de alguns estados aos seus consumidores, mas as Companhias de  Petróleo se mataram de rir porque sabiam que os consumidores não continuariam "prejudicando a si mesmos", ao se recusarem a comprar gasolina.. Além do que, se voce não compra gasolina  hoje... vai comprar MAIS amanhã. Era mais uma inconveniência ao próprio  consumidor, que um problema para os vendedores.
MAS houve  um economista brasileiro, muito criativo e com muita experiência em "relações  de comércio e leis de mercado", que pensou nesta idéia relatada abaixo  e propôs um plano que realmente funciona.
Nós  precisamos de uma ação enérgica e agressiva para ensinar às produtoras de petróleo e derivados que são os COMPRADORES que, por serem milhões e maioria, controlam e ditam as regras do mercado, e não os VENDEDORES que são  "meia-dúzia".
Com o preço da gasolina subindo mais a cada dia, nós,  os consumidores, precisamos entrar rapidamente em ação!!
O único modo de chegarmos a ver o preço da gasolina diminuir é atingindo quem produz, na  parte mais sensível do corpo humano: o  BOLSO. Será não comprando a gasolina deles!!!
MAS COMO ??!!
Considerando que todos nós dependemos de nossos carros, e  não podemos deixar de comprar gasolina, gnv, diesel ou álcool. Mas nós podemos promover um impacto tão  forte a ponto dos  preços dos combustíveis CAIREM, se  todos juntos agirmos para
FORÇAR  UMA GUERRA DE PREÇOS ENTRE ELES  MESMOS.
É assim que o mercado age!!!  Isso  é Lei de Mercado e Concorrência!!!
Aqui está a idéia:
Para  os meses  novembro e dezembro não compre gasolina da principal fornecedora brasileira  de derivados de petróleo, que é a PETROBRÁS (Postos BR).
Se ela tiver totalmente paralisada a venda de sua gasolina, estará inclinada e obrigada, por via de única opção que terá, a reduzir os preços de seus próprios produtos, para recuperar o seu mercado.
Se ela fizer isso, as outras companhias (Shell, Esso, Ipiranga, Texaco, etc...) terão que seguir o mesmo rumo, para não sucumbirem economicamente e perderem suas fatias  de mercado.
Isso  é absolutamente certo e já vimos várias vezes isso acontecer!
CHAMA-SE  LEI DA OFERTA E DA PROCURA;
Mas,  para haver um grande impacto, nós precisamos alcançar milhões de consumidores da Petrobrás.
É realmente simples  de se fazer!! Continue abastecendo  e consumindo  normalmente! Basta escolher qualquer outro posto ao invés de um BR (Petrobrás). Porque  a BR? Por tratar-se da maior companhia distribuidora hoje no Brasil e conseqüentemente com maior poder sobre o mercado e os preços praticados. Mas  não vá recuar agora... Leia mais e veja como é simples alcançar milhões de  pessoas!!
Essa mensagem foi enviada a aproximadamente trinta pessoas. Se cada um de nós enviarmos a mesma mensagem para, pelo menos,  dez pessoas a mais (30 x 10 = 300) e se cada um desses 300 enviar para pelo menos mais dez  pessoas, (300 x 10  = 3.000), e assim por diante, até que a mensagem alcance os necessários MILHÕES de consumidores!
É UMA "PROGRESSÃO GEOMÉTRICA" QUE EVOLUI RAPIDAMENTE E QUE VOCE CERTAMENTE JÁ CONHECE !!
Quanto tempo levaria a campanha?
Se cada um de nós repassarmos este e-mail para mais 10      pessoas A estimativa matemática (se você repassá-la ainda hoje) é que dentro de 08 a 15 dias, teremos atingido, todos os presumíveis 30 MILHÕES* de consumidores da Petrobrás (BR).
(fonte da ANP -  Agencia Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis)
Isto seria um impacto violento e de conseqüências invariavelmente conhecidas...
A  BAIXA DOS PREÇOS
Agindo juntos, poderemos fazer a diferença. Se isto fizer sentido para você, por favor, repasse esta mensagem, mesmo ficando inerte.

PARTICIPE DESTA CAMPANHA DE CIDADANIA ATÉ QUE ELES BAIXEM SEUS PREÇOS E OS MANTENHAM EM PATAMARES RAZOÁVEIS! ISTO REALMENTE FUNCIONA.
VOCÊ SABE QUE ELES AMAM OS LUCROS SEM SE PREOCUPAREM COM MAIS NADA!
O BRASIL CONTA COM VOCÊ!

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

O tacacá‏ - que delícia !!!


O tacacá, toma-se? bebe-se? sorve-se? saboreia-se? Não, O tacacá deseja-se, de repente, como se deseja uma mulher, como se deseja retornar ao amor da adolescência. O tacacá possui o toque agudo da saudade. A memória de seu sabor salgado e ar­dente assalta-nos sem aviso, em pleno dia, em determinadas horas de distração. Naquele momento involuntário de repouso quando, por fim ao cair da tarde sobre o rio, respiramos. Certo e pequeno instante, dezenas de sugestões cruzam a mente. Todos os atos gratuitos e cheios de graça da vida: uma criança correndo na grama, braços em repouso e um regaço, mãe amamentando o filho, avião acendendo e apagando as luzes na bruma da noite, navio singrando a baía, luar úmido sobre igarapés - vontade de tomar tacacá. Desejo de tacacá. Porque, para tomá-lo, é preciso, antes de tudo, um ritual.
É preciso que seja ao anoitecer. Ainda não de todo noite completa; ainda não dia findo. Àquela hora semi-crepuscular, indecisa e feminina quando, por fim, o céu se envolve de um azul-cinzento intenso ou aquela chuva antes da saída da lua. É preciso que estejamos cansados, tão fatigados que nada nos afigure mais necessá­rio, naquele momento, do que tomar um tacacá. Nem o bate-papo informal com o amigo. Nem o café na Central. Nem o olhar à mulher que passa. Apenas, a pro­cura, a única procura por um tacacá, com pouca pimenta ou muita e bem quente.
Depois, é preciso que haja um banco. Tacacá toma-se sentado para que o corpo repouse e possa se entregar completamente ao prazer de saboreá-lo. Porque o tacacá é extremamente absorvente. Quando bem feito, o que ocorre pouco. Pois fazê-lo e tomá-lo é uma arte.
É preciso, também, que a noite desponte ao chegarmos junto ao carrinho de tacacá. E comece a chover, levemente. Faça algo de frio, algo de úmido. O que não é difícil em Belém. Depois, como estamos cansados e queremos esquecer, esperamos. Uma paciência longa e calma, até que a dona do tacacá termine por prepará-lo.
É preciso que o tucupi seja leve, amarelo-canário e novo. Que a goma bóie no líquido, espalhada por acaso e se mostre apenas por alguns instantes; que não haja muita folha; que os três ou quatro camarões sejam médios, nem grandes demais ou minúsculo e somente uma parte deles apareça, a ligeira carne rósea a deixar-se entrever, adivinhar-se na cuia olorosa. Depois, é preciso que haja sal e pimenta de cheiro, mas não em demasia; o suficiente para nos queimar a alma nos primeiros goles e reanimar o corpo; então renascemos para a noite e a alegria novamente nos habita. O suficiente apenas para desvanecer seu fervor após esses primeiros goles e tornar-se depois, uma presença quente, já quase uma memória, na ponta da língua.
É preciso saber tomar o tacacá. Aos primeiros sorvos integralmente seu calor, sua salinidade, seu gosto de mar quente, de arbusto e molusco que os lábios experimen­tam fugidiamente. É preciso que o jambu e os camarões pousem lentamente no fundo da cuia e venham à boca, por si mesmos, sem o auxílio dos dedos. É necessário que não sejamos interrompidos. Apenas um aceno de cabeça aos conhecidos que passam. Um filtro mágico que se bebe em silêncio e solidão. Somente a comunicação imperceptível com a tacacazeira: feiticeira moderna numa terra onde as lendas ainda sobrevivem em um mundo que se materializa inexoravelmente.
Chegados ao fim do tacacá, é preciso que o mesmo ainda se conserve morno, assim como o fim de um amor. Jamais frio. Não existe nada pior do que um tacacá frio. É como champanhe sem gelo. Neste momento tomaremos contacto real com as grandes porções maternais de goma penetradas pelo tucupi e pela amargura das folhas. Há sempre um gato gordíssimo perto do carro de uma tacacazeira. Ele comerá, displicentemente, as cascas de camarão que atirarmos ao chão. A cuia está vazia.
Agora, o mais importante: jamais repetir o tacacá, na mesma noite. A segunda cuia nunca devolverá o sabor da primeira. O primeiro tacacá daquele dia é único, autêntico, original, insubstituível como o gosto do primeiro beijo. Como a primeira entrega de amor. Porque os tecidos de nosso cansaço e de nossos desejos são satis­feitos. Porque foi necessário todo um dia infrutífero e todo um sol de toda uma chuva para alcançá-la. Todo o equívoco das relações humanas, toda a falta de solidariedade, de cortesia, de amizade e de comunicação com os outros. A decep­ção será fatal se arriscarmos um segundo, fiéis à gula. É preciso permitir-se um resto de fome, um resto de desejo para o dia seguinte, um resto de tristeza intransferível. Quando a baía abrir suas margens de musgo para recolher as asas do dia; quando a lua surgir em seu halo de chuva; quando chegarmos ao fim de nossas tarefas cotidianas, então, novamente, sentiremos na ponta da língua a subtaneidade acre do tucupi.
Paraenses, não vos espanteis com essa narrativa. O que, para vós é banal e acessí­vel desde a infância, para um sulista é um mistério, uma surpresa e um inédito prazer. Muito comum é o visitante de outro Estado que vem a Belém pela primeira vez e olha, desconfiado, aquele grupo de pessoas ao redor de um carro de tacacá. Os movimentos das mãos da tacacazeira lavando as cuias e servindo-as, Os utensílios tos­cos, rudimentares. O turista, cheio de suspeitas e de teorias anticépticas, recusa-se a prová-la com argumentos de falta de higiene. Procura máquinas a vapor que sequem automàticamente as cuias. Busca torneiras reluzentes de onde jorre um tucupi sintético e insosso; e só encontra aquela magia indígena, obscura, incons­ciente perante a qual recua porque seu coração não possui mais raízes fixas no mistério da natureza. Porque não é mais um homem natural.
Paraenses, vós desconheceis vossas próprias riquezas. Dia chegará a que o gi­gante levantará a grande cabeça de florestas de seu berço esplêndido e o Brasil será redescoberto (não mais pelos portugueses). O tacacá deixará de ser um usufruto particular e banal. E, em clima frio e chuvoso como o de São Paulo será servido à noite, entre centenas de sessões de cinemas super luxuosos. Milhares de tacacás industrializados, produzidos por intrincados mecanismos de alumínio e aço. E o mistério amazônico perder-se-á para sempre. Será recolhido ao coração de alguma floresta ainda virgem, porém, impenetrável e densa. Lá onde os homens não possam mais capturá-lo e bebê-lo, distraidamente, sem amor e sem ritos. Lá onde, enfim, seu selvagem sabor repouse intacto e inacessível no bojo do tempo.

Crônica de VERA MOGILKA, turista gaúcha que retratou de modo interessante o Tacacá em diversos dos seus aspectos, publicada em 16 de fevereiro de 1964, no jornal "A Província do Pará" e transcrita no livro “A mandioca na Amazônia”, de Milton Albuquerque

domingo, 14 de novembro de 2010

MUITO IMPORTANTE!

À noite, se atirarem um ovo no pára-brisa de seu carro (reconhecível
pelo amarelo da gema).

* Mantenha a calma e a VELOCIDADE
* Não use o limpador de pára-brisas!
* NUNCA coloque água no pára-brisa!
* Aumente a velocidade a se perder, que os LADRÕES estão por perto.

Explicação: O ovo e a água ao se unirem, formam uma substância viscosa,
tal como o leite, e você vai precisar parar, pois bloqueará a sua visão em
cerca de 90%. Fuja dali o mais depressa possível! Este é o ultimo método
que eles inventaram para assaltar os condutores de veículos.

Crédito: Alano Oliveira - Eubragantino.com

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Sua idade pela matemática da cerveja

Não diga sua idade! Eu vou dizer!

Vou dizer sua idade pela MATEMÁTICA DA CERVEJA!
Não trapaceie! É rápido!

1. Primeiro: escolha o número de vezes que você gostaria de tomar cerveja na semana (mais do que 1 menos que 10)

2. Multiplique o número por 2 (apenas para ser ousado)

3.. Adicione 5

4. Multiplique por 50 (vou esperar enquanto você pega uma calculadora)

5. Se você já tiver feito aniversario esse ano some 1760. Se não tiver feito, some 1759.

6. Agora subtraia os quatro dígitos do ano em que você nasceu.

Você agora deve ter um número de três dígitos. O primeiro digito foi o número que você escolheu!
E os próximos dois números são SUA IDADE! Depois me paga uma gelada pelo meu talento e fica tudo certo.

ESTE É O ÚNICO ANO QUE ISSO VAI FUNCIONAR (2010) ENTÃO ESPALHE ENQUANTO PODE.